Uma luz, um cheiro doce algo de bom que hoje me acorda
Rodeado por uma forte paixão de energia
Levanto o que outrora se perdeu algures no tempo
Carrego o meu sorriso secreto ao vislumbrar as fotos do passado…
Sem demora parto para o emaranhado de multidão que se amontoa,
Tal como eles busco a quebra de vida
Na diferença, na conquista de algo melhor… respiro!!!
Pausadamente, comprimento olhares que se mostram diante mim
Por entre ruelas estreitas como o próprio destino
Esbarro nos odores que proliferam o ambiente que nos aconchega
Acolho as pobres almas que sedentas de fome nos apoquentam
Em breves espasmos de tempo, dissipo a tristeza que os acompanha
Tento vingar a diferença… lutando por sonhos impossíveis
Reencarnado quem no futuro serei, adormeço na tua memória
Acordando no sonho que para nós criei…
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Desejo a dois...
Olho em redor mas tu não estás
O vento sopra nos cabelos e ofuscam-me
Fecho os olhos e encontro-te
A olhar-me, a sorrir-me
Corro pra te abraçar mas não te alcanço
Fico triste, a chorar
Silhueta que encontrei pra lá do mar
Pra lá da areia das dunas, pra lá do amar
Pedi à lua que te trouxesse
E ela riu-se de mim
Pedi ao sol e às nuvens
E eles disseram que sim!
Assim, feliz, esperei-te
Dias e dias sem fim
Ouvi algo e olhei… O sol chamava por mim
Pedi-lhe tempo, e ele esperou
Dia após dia, ele veio e perguntou!
Ao calar da noite gritei… A lua veio e riu-se
Soltando uma nuvem, que para mim sorriu
Perguntei-lhe, quem era?
Pedi-lhe tempo e ela obedeceu.
Despedi-me do medo, larguei a lua
Olhei para o Sol, e disse-lhe que sim
A nuvem veio e levou-me até ti
Ergo-te ainda hoje bem alto e Amo-te assim...
O vento sopra nos cabelos e ofuscam-me
Fecho os olhos e encontro-te
A olhar-me, a sorrir-me
Corro pra te abraçar mas não te alcanço
Fico triste, a chorar
Silhueta que encontrei pra lá do mar
Pra lá da areia das dunas, pra lá do amar
Pedi à lua que te trouxesse
E ela riu-se de mim
Pedi ao sol e às nuvens
E eles disseram que sim!
Assim, feliz, esperei-te
Dias e dias sem fim
Ouvi algo e olhei… O sol chamava por mim
Pedi-lhe tempo, e ele esperou
Dia após dia, ele veio e perguntou!
Ao calar da noite gritei… A lua veio e riu-se
Soltando uma nuvem, que para mim sorriu
Perguntei-lhe, quem era?
Pedi-lhe tempo e ela obedeceu.
Despedi-me do medo, larguei a lua
Olhei para o Sol, e disse-lhe que sim
A nuvem veio e levou-me até ti
Ergo-te ainda hoje bem alto e Amo-te assim...
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
Para Ti Mundo...
Para ti Mundo, que me condenas sem perdão
Aqui deixo o meu pedido de desculpas…
Sim desculpa por tentar ser apenas Feliz
Aqui onde magoo os demais por buscar um pouco do que não vivi
O preço que me cobras por tentar é enorme
Porquê Mundo? Porque me fazes sofrer por simplesmente Amar
Será pedir muito! Não sei! Sei apenas o que me revelas
Pelas escolhas que opto, nem sempre é o mais correcto
Mas quem sou para julgar as regras impostas por ti
No jogo da vida, por vezes temos de recuar para dar um salto em frente
Por vezes recuamos demais, por vezes o salto faz-nos cair no Abismo
Mundo que me aprisionas, Mundo que me destróis os sonhos
Porquê? A cada passo, a cada gesto acabo sempre por ferir a inocência
Vagueio perdido em ti… Por vezes peço-te o fim…
Mas tu não me ouves, e também tu me abandonas
Ao olhar para trás choro, sinto-me perdido
Nas minhas mãos deixas-me o poder da escolha, mas…
Mundo que me condenas sem perdão
Na balança da vida recai o peso da sociedade, do outro o peso do coração
Aqui Mundo, onde o Amor se mostra distante
Que mais sobra para em ti viver… O Amor que procuro
O Amor que encontrei… Tu Mundo não me o deixas viver…
Aqui deixo o meu pedido de desculpas…
Sim desculpa por tentar ser apenas Feliz
Aqui onde magoo os demais por buscar um pouco do que não vivi
O preço que me cobras por tentar é enorme
Porquê Mundo? Porque me fazes sofrer por simplesmente Amar
Será pedir muito! Não sei! Sei apenas o que me revelas
Pelas escolhas que opto, nem sempre é o mais correcto
Mas quem sou para julgar as regras impostas por ti
No jogo da vida, por vezes temos de recuar para dar um salto em frente
Por vezes recuamos demais, por vezes o salto faz-nos cair no Abismo
Mundo que me aprisionas, Mundo que me destróis os sonhos
Porquê? A cada passo, a cada gesto acabo sempre por ferir a inocência
Vagueio perdido em ti… Por vezes peço-te o fim…
Mas tu não me ouves, e também tu me abandonas
Ao olhar para trás choro, sinto-me perdido
Nas minhas mãos deixas-me o poder da escolha, mas…
Mundo que me condenas sem perdão
Na balança da vida recai o peso da sociedade, do outro o peso do coração
Aqui Mundo, onde o Amor se mostra distante
Que mais sobra para em ti viver… O Amor que procuro
O Amor que encontrei… Tu Mundo não me o deixas viver…
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
Mau feitio!!! Talvez... Falta de Amor!!! Quem sabe...
Ao passares por mim, não olhes…
Segue em frente ou volta para trás, a meu lado
Serás ninguém, a meu lado morres
O que tenho para dar, foi-se, sou o vazio que nada quer
Resido na memoria de quem Amei
Despedaçado, sobra apenas a carcaça que me sustenta o olhar
Solitário e deserto vagueio usurpando as vivências dos outros
A força de outrora esmorece e penetra na tua dor
Ao passares por mim, não respires…
O ar que emano é uma ilusão, é desumano
É impenetrável e destruidor
O cheiro que o acompanha, é tentador, mas traiçoeiro
Acarreta a mágoa de um Amor impossível
Ao passares por mim, não acredites…
Os sonhos que te mostro, não vivem
O que de mim vês, não existe… a ilusão que diante ti se mostra
Esconde as feridas de um passado rancoroso
Esconde a dor de uma esperança que não vence
Segue por onde não faço sentido
Liberta-te do meu mundo…
Já nada sou, já nada tenho para dar
A meu lado vinga apenas o mal que te quer
Sou o Monstro que não vês
Sou quem já não Ama por dentro
Sou quem destrói, retraça, fere mata e usurpa
A felicidade que buscas mas que em mim vais perder…
Segue em frente ou volta para trás, a meu lado
Serás ninguém, a meu lado morres
O que tenho para dar, foi-se, sou o vazio que nada quer
Resido na memoria de quem Amei
Despedaçado, sobra apenas a carcaça que me sustenta o olhar
Solitário e deserto vagueio usurpando as vivências dos outros
A força de outrora esmorece e penetra na tua dor
Ao passares por mim, não respires…
O ar que emano é uma ilusão, é desumano
É impenetrável e destruidor
O cheiro que o acompanha, é tentador, mas traiçoeiro
Acarreta a mágoa de um Amor impossível
Ao passares por mim, não acredites…
Os sonhos que te mostro, não vivem
O que de mim vês, não existe… a ilusão que diante ti se mostra
Esconde as feridas de um passado rancoroso
Esconde a dor de uma esperança que não vence
Segue por onde não faço sentido
Liberta-te do meu mundo…
Já nada sou, já nada tenho para dar
A meu lado vinga apenas o mal que te quer
Sou o Monstro que não vês
Sou quem já não Ama por dentro
Sou quem destrói, retraça, fere mata e usurpa
A felicidade que buscas mas que em mim vais perder…
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